Todos os entrevistados
Todas as respostas:
As letras A, B, C, D e E referem-se às seguintes respostas em todos os gráficos desta página:
X é o número de 'N/A' ou não aplicável.
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- A aposentadoria é a principal meta financeira para 31% de todos os entrevistados.
- O pagamento de dívidas é o segundo objetivo financeiro mais comum, com 39% dos entrevistados economizando para isso.
- A educação continuada é uma prioridade para 14% dos entrevistados.
- Apenas 8% dos entrevistados estão economizando para pagar a entrada de uma casa.
- Uma pequena porcentagem de 5% está economizando para as férias.
Insights desta parte da pesquisa
Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que a aposentadoria é uma meta financeira significativa para muitos entrevistados, com 31% deles economizando para isso. Isso indica que as pessoas estão atentas ao planejamento do futuro e à garantia da estabilidade financeira após a aposentadoria.
O pagamento de dívidas é outro objetivo financeiro comum, conforme destacado pelos 39% dos entrevistados que estão ativamente poupando para isso. Isto sugere que os indivíduos estão a tomar medidas para reduzir os seus encargos financeiros e melhorar o seu bem-estar financeiro geral.
Surpreendentemente, apenas 8% dos entrevistados estão economizando para pagar a entrada de uma casa. Esta percentagem mais baixa pode ser atribuída a vários factores, como os elevados custos de habitação ou a preferência pelo arrendamento em vez da propriedade.
Cerca de 14% dos entrevistados estão focados na educação superior. Isso indica um desejo de crescimento pessoal e profissional através da aquisição de habilidades ou conhecimentos adicionais. Investir na educação pode abrir novas oportunidades e potencialmente levar a um maior potencial de ganhos.
Embora as férias sejam muitas vezes vistas como uma forma de relaxar e descontrair, apenas uma pequena percentagem de 5% dá prioridade à poupança para este objetivo. Isto sugere que os indivíduos podem estar a dar prioridade aos objectivos financeiros de longo prazo em detrimento da gratificação imediata, optando por se concentrar em objectivos mais essenciais, como a reforma ou o pagamento de dívidas.
Tabela Comparativa: Metas Financeiras
Objetivos financeiros | Porcentagem de entrevistados |
---|---|
Aposentadoria | 31% |
Pagamento inicial de uma casa | 8% |
Pagando dívidas | 39% |
Férias | 5% |
Mais Educação | 14% |
Análise de idade
Idades de 25 a 34 anos:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- Entre os entrevistados com idades entre 25 e 34 anos, a maioria (50%) está economizando para saldar dívidas.
- Para os entrevistados com idades entre 34 e 43 anos, o principal objetivo financeiro também é pagar dívidas, com 50% dos entrevistados selecionando esta opção.
- A faixa etária de 61 a 70 anos mostra que a aposentadoria é o principal objetivo financeiro para uma maioria significativa (57%) dos entrevistados.
- Em todas as faixas etárias, economizar para pagar a entrada de uma casa é consistentemente menor em comparação com outras metas financeiras.
- Os entrevistados na faixa etária de 25 a 34 anos têm a maior porcentagem (25%) de poupança para o pagamento de uma casa.
Insights desta parte da pesquisa:
Os resultados da pesquisa indicam que indivíduos em diferentes faixas etárias têm objetivos financeiros variados. As faixas etárias mais jovens, especificamente as dos 25 aos 34 e dos 34 aos 43 anos, dão prioridade ao pagamento da dívida em detrimento de outros objectivos, sendo que 50% escolhem esta opção.
Isto sugere que estes grupos etários podem estar mais concentrados na melhoria da sua situação financeira e na redução dos seus encargos financeiros.
Curiosamente, à medida que os entrevistados envelhecem, a percentagem daqueles que poupam para a reforma aumenta significativamente. No grupo etário dos 61 aos 70 anos, uma maioria substancial (57%) poupa ativamente para a reforma, indicando um reconhecimento da necessidade de se preparar para o futuro.
Além disso, a percentagem consistentemente mais baixa de inquiridos que poupam para pagar a entrada de uma casa implica que esta pode não ser uma prioridade para a maioria dos indivíduos em diferentes faixas etárias.
Explicação e sugestões:
A elevada percentagem de inquiridos nos grupos etários dos 25 aos 34 anos e dos 34 aos 43 anos que poupam para saldar dívidas sugere que muitos indivíduos nestas faixas etárias podem estar sobrecarregados com obrigações financeiras. É crucial que dêem prioridade ao reembolso da dívida para melhorar o seu bem-estar financeiro e garantir uma base mais sólida para objectivos futuros.
Para aqueles na faixa etária de 61 a 70 anos que economizam principalmente para a aposentadoria, isso significa uma abordagem proativa ao planejamento financeiro. É louvável que reconheçam a importância de garantir uma reforma confortável e de tomar as medidas necessárias para a alcançar.
Considerando a percentagem consistentemente mais baixa de inquiridos que poupam para pagar a entrada de uma casa, poderá valer a pena explorar as razões por detrás desta tendência. Poderia ser um reflexo da mudança nas preferências habitacionais ou dos desafios no mercado imobiliário.
Porém, para quem aspira à casa própria, é fundamental alocar recursos e desenvolver um plano de poupança.
Com base nestas informações, é aconselhável que os indivíduos na faixa dos 20 e 30 anos priorizem o pagamento das suas dívidas antes de diversificarem as suas poupanças para outros objetivos financeiros. Para aqueles que se aproximam da reforma, continuar a ser crucial assegurar um foco específico nas poupanças para a reforma.
Masculino versus feminino
Respondentes do sexo masculino:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- As mulheres entrevistadas priorizam mais a poupança para a aposentadoria, com 28% delas escolhendo esta como sua meta financeira.
- Os entrevistados do sexo masculino também priorizam a aposentadoria, com 35% deles selecionando-a como seu principal objetivo financeiro.
- O pagamento de dívidas é um objectivo financeiro significativo para ambos os géneros, com 33% dos homens e 44% das mulheres centrados neste objectivo.
- Poucos entrevistados, tanto homens (5%) quanto mulheres (5%), estão economizando para as férias.
- Uma pequena proporção de entrevistados, tanto homens (14%) como mulheres (14%), tem a educação superior como objetivo financeiro.
Insights desta parte da pesquisa:
Quando se trata de poupar para objetivos financeiros, os resultados da pesquisa fornecem alguns insights interessantes. Tanto os entrevistados do sexo masculino como do feminino dão prioridade à reforma, indicando a importância do planeamento para a sua segurança futura.
No entanto, é importante notar que uma percentagem mais elevada de homens (35%) se concentra na reforma em comparação com as mulheres (28%).
Isto pode indicar que os homens estão mais preocupados em garantir o seu bem-estar financeiro para além dos anos de trabalho.
Outro dado importante é o número substancial de entrevistados que prioriza o pagamento de dívidas. Este objectivo financeiro é relevante para ambos os géneros, com 33% dos homens e 44% das mulheres centrados neste objectivo.
Sugere que indivíduos de todas as esferas da vida estão empenhados em minimizar os seus encargos financeiros e alcançar um estatuto de isenção de dívidas.
Curiosamente, apenas uma pequena percentagem de entrevistados, tanto homens (5%) como mulheres (5%), está a poupar para férias. Isso pode indicar que, embora seja importante aproveitar o tempo de lazer, muitos indivíduos estão atualmente priorizando outras obrigações e objetivos financeiros.
Por último, pode-se observar uma ligeira disparidade no objetivo da educação superior. Tanto os entrevistados do sexo masculino (14%) quanto do feminino (14%) atribuem importância à educação continuada. Isso sugere que os indivíduos buscam crescimento e desenvolvimento pessoal, com desejo de investir na ampliação de seus conhecimentos e habilidades.
Explicação e sugestões:
A partir dos resultados da pesquisa, fica evidente que os indivíduos têm uma infinidade de objetivos financeiros para os quais estão economizando. A reforma, o pagamento de dívidas e a continuação dos estudos surgem como as aspirações mais comuns entre os inquiridos.
Esses objetivos estão alinhados com a noção de segurança financeira e crescimento pessoal a longo prazo.
A educação continuada é um investimento em si mesmo. Seja adquirindo diplomas avançados ou buscando certificações profissionais, o aprendizado contínuo pode abrir portas para melhores perspectivas de carreira e crescimento pessoal.
Explorar opções de ajuda financeira, como bolsas de estudo, reembolso de mensalidades do empregador ou planos de parcelamento, pode tornar a educação continuada mais acessível, permitindo que os indivíduos ampliem seus horizontes sem comprometer a estabilidade financeira.
Respondentes do sexo feminino:
Estatuto de solteiro' versus estado de casado
Solteiro:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- Para os entrevistados solteiros, o principal objetivo financeiro para o qual estão poupando é pagar dívidas, com 41% deles escolhendo esta opção.
- A reforma também é um objectivo financeiro importante para os inquiridos solteiros, com 27% deles a poupar para isso.
- Entre os entrevistados casados, 37% estão economizando para saldar dívidas, o que faz disso a sua maior prioridade.
- A aposentadoria é o segundo objetivo financeiro mais importante entre os entrevistados casados, com 35% deles economizando para isso.
- A percentagem de inquiridos que poupam para pagar a entrada de uma casa e para prosseguir os estudos é consistente entre indivíduos solteiros e casados.
Insights desta parte da pesquisa:
Com base nos resultados da pesquisa, fica evidente que uma parcela significativa dos entrevistados solteiros e casados está priorizando o pagamento de dívidas. Indica uma preocupação generalizada com as obrigações financeiras e o desejo de alcançar a liberdade financeira.
A elevada percentagem de inquiridos que poupam para a reforma sugere um reconhecimento da importância do planeamento financeiro a longo prazo.
Curiosamente, a percentagem de inquiridos que poupam para pagar a entrada de uma casa e para continuar a estudar permanece consistente tanto entre indivíduos solteiros como casados. Isto poderia indicar uma aspiração partilhada de estabilidade e crescimento pessoal, independentemente do estado civil.
Explicação e sugestões:
O elevado número de entrevistados que poupam para pagar dívidas reflete os desafios que muitos indivíduos enfrentam na gestão das suas finanças. Pode também indicar uma mudança nas prioridades no sentido de alcançar a estabilidade financeira antes de prosseguir outros objectivos.
Além disso, a ênfase na poupança para a reforma entre indivíduos solteiros e casados destaca a importância do planeamento financeiro a longo prazo. É crucial começar a poupar para a reforma antecipadamente para garantir um futuro confortável.
Considere contribuir para uma conta de aposentadoria, como 401 (k) ou IRA, e aproveite quaisquer programas de correspondência de empregadores.
Embora o pagamento de dívidas e a poupança para a reforma sejam essenciais, também é importante encontrar um equilíbrio entre objetivos de curto e longo prazo. Reservar alguns fundos para férias ou estudos adicionais pode proporcionar uma sensação de realização e crescimento pessoal.
Comparação de metas financeiras (solteiro versus casado):
Aposentadoria | Pagamento inicial de uma casa | Pagando dívidas | Férias | Mais Educação | N / D | |
---|---|---|---|---|---|---|
Solteiro | 27% | 6% | 41% | 6% | 14% | 6% |
Casado | 35% | 10% | 37% | 4% | 14% | 0% |
Comparando as metas financeiras dos entrevistados solteiros e casados, podemos observar que:
- Os entrevistados casados têm uma percentagem ligeiramente superior (35%) de poupança para a reforma em comparação com os entrevistados solteiros (27%).
- Os entrevistados solteiros têm uma percentagem ligeiramente superior (41%) que dá prioridade ao pagamento da dívida em comparação com os entrevistados casados (37%).
- As porcentagens de poupança para o pagamento de uma casa, férias e educação adicional são semelhantes para os entrevistados solteiros e casados.
Status casado:
Empregado versus autônomo
Empregado:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- Entre os entrevistados empregados, o principal objetivo financeiro para o qual estão poupando é pagar dívidas, com 39% selecionando esta opção.
- A aposentadoria é a segunda meta financeira mais comum para os entrevistados empregados, escolhida por 31% deles.
- Entre os entrevistados que trabalham por conta própria, o pagamento de dívidas é o principal objetivo financeiro, com uma percentagem significativamente superior de 47%.
- Tanto os inquiridos empregados como os independentes mostram um interesse relativamente baixo em poupar para pagar a entrada de uma casa, com apenas 8% e 12%, respetivamente.
- Os entrevistados desempregados também priorizam o pagamento de dívidas, com 47% selecionando esta opção.
Insights desta parte da pesquisa
Os resultados desta pesquisa esclarecem os objetivos financeiros de diferentes grupos demográficos. É evidente que um número substancial de inquiridos em todas as situações profissionais dá prioridade ao reembolso da dívida.
Isto indica a prevalência dos encargos financeiros e a importância atribuída à libertação de dívidas.
Além disso, a reforma é um objectivo financeiro significativo entre os indivíduos empregados e independentes, sugerindo um sentido de planeamento financeiro a longo prazo e de garantia do seu futuro em termos de estabilidade financeira.
Curiosamente, poupar para pagar a entrada de uma casa não parece ser um objectivo proeminente para nenhum dos grupos inquiridos. Isto pode reflectir os desafios enfrentados pelos indivíduos para conseguirem a aquisição da casa própria ou uma mudança nas prioridades no sentido da gestão da dívida existente.
Explicação e sugestões
Estes resultados sublinham a importância de abordar a dívida como uma preocupação financeira primária entre diferentes situações de emprego. Sejam empregados, autônomos ou desempregados, os indivíduos veem o pagamento da dívida como uma meta urgente em sua jornada financeira.
Dado que a reforma é uma preocupação significativa tanto para os inquiridos empregados como para os trabalhadores independentes, é essencial começar a planear e a poupar para a reforma desde o início. Investir em fundos de aposentadoria, como 401(k) ou contas individuais de aposentadoria (IRAs), pode fornecer segurança financeira a longo prazo.
Procurar aconselhamento financeiro profissional sobre o planeamento da reforma também pode ser benéfico, garantindo que os indivíduos tomem decisões informadas sobre o seu futuro.
Embora economizar para pagar a entrada de uma casa não pareça ser uma prioridade, vale a pena considerar as vantagens da casa própria. A construção de equidade e a criação de estabilidade a longo prazo não devem ser negligenciadas.
Explorar estratégias como programas de assistência para pagamento de entrada ou buscar orientação de profissionais do setor imobiliário pode facilitar a jornada para se tornar proprietário de uma casa.
Trabalhadores por conta própria:
Tem bom entendimento de finanças' versus 'não tem bom entendimento de finanças'
Tem bom entendimento de finanças:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- Entre os entrevistados com bom conhecimento de finanças, 39% estão economizando para a aposentadoria, o que torna esse o objetivo financeiro mais comum.
- Para quem tem um bom conhecimento de finanças, pagar dívidas é o segundo objetivo mais popular, com 32% dos entrevistados focados nesse aspecto.
- Entre os entrevistados que não têm bom conhecimento de finanças, 48% priorizam o pagamento de dívidas, indicando a necessidade de educação financeira nessa área.
- A reforma continua a ser um objectivo financeiro crucial para ambos os grupos, com 20% dos inquiridos sem conhecimentos financeiros ainda a poupar para o seu futuro.
- A educação continuada é uma meta partilhada por 13% dos entrevistados que têm uma boa compreensão de finanças e 16% daqueles que não têm. Isso reflete a importância do crescimento e desenvolvimento pessoal contínuo.
Insights desta parte da pesquisa
Entre aqueles que possuem um bom conhecimento de finanças, a reforma ocupa o centro das atenções, com 39% a poupar ativamente para os seus anos dourados. Isto destaca a consciência e a abordagem proativa destes indivíduos para garantir o seu futuro financeiro.
Os dados também indicam um foco considerável no reembolso da dívida, representando 32% dos objetivos financeiros dos entrevistados neste grupo. Isto sugere uma abordagem responsável para gerir as suas obrigações financeiras e alcançar maior liberdade financeira.
No entanto, é preocupante que os indivíduos sem conhecimentos financeiros tenham uma percentagem mais elevada (48%) focada no pagamento de dívidas. Isto enfatiza a necessidade de educação financeira para capacitar os indivíduos na tomada de decisões informadas e evitar que a dívida se torne um fardo.
Explicação e sugestões
Os resultados da pesquisa mostram que indivíduos valorizam sua segurança financeira e tomam medidas para atingir seus objetivos. Quer se trate de compreender as complexidades do planeamento da reforma ou de lidar com dívidas, o conhecimento financeiro desempenha um papel vital na orientação destas decisões.
O pagamento de dívidas continua a ser um ponto fulcral para muitos, demonstrando o desejo de recuperar o controlo sobre as suas finanças. Além de fazer pagamentos consistentes, os indivíduos devem explorar estratégias como orçamentação, negociação de taxas de juro mais baixas ou consolidação das suas dívidas num único pagamento para acelerar o seu progresso.
A maior percentagem de inquiridos sem conhecimentos financeiros centrados no pagamento da dívida levanta um sinal de alerta. Para resolver esta questão, podem ser fornecidas iniciativas educativas, workshops e recursos online para melhorar a literacia financeira.
Equipar os indivíduos com as competências e conhecimentos necessários irá ajudá-los a tomar melhores decisões financeiras e a evitar cair na armadilha da dívida.
Por último, a busca por mais educação serve como um investimento de longo prazo no desenvolvimento pessoal. Os indivíduos devem tirar partido de bolsas de estudo, subsídios e programas patrocinados pelos empregadores para minimizar os encargos financeiros e, ao mesmo tempo, expandir o seu conjunto de competências e horizontes sociológicos.
Não tem um bom entendimento de finanças:
Tem um ou mais filhos' versus 'não tem filhos'
Tem um ou mais filhos:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- Para os entrevistados com um ou mais filhos, a maioria (51%) está economizando para saldar dívidas.
- 29% dos entrevistados com filhos estão economizando para a aposentadoria, indicando a importância do planejamento financeiro de longo prazo.
- Entre os entrevistados sem filhos, a aposentadoria ainda é o principal objetivo financeiro, com 33% priorizando-a.
- O pagamento de dívidas é o segundo objetivo financeiro mais comum para os entrevistados sem filhos, com 29% focando nisso.
- A educação continuada é uma meta para 18% e 9% dos entrevistados sem filhos e daqueles com filhos, respectivamente.
Insights desta parte da pesquisa:
Os resultados da pesquisa destacam as diferentes prioridades financeiras entre os entrevistados com filhos e os que não têm. É interessante notar que, embora a maioria dos inquiridos com filhos (51%) se esforce para saldar dívidas, apenas 29% dos inquiridos sem filhos partilham este objetivo.
Isto sugere que ter filhos pode levar a uma maior motivação para se livrar das dívidas.
Além disso, a reforma destaca-se como um objetivo financeiro significativo para ambos os grupos, com 29% e 33% dos inquiridos com filhos e sem filhos, respetivamente, a poupar para os anos pós-trabalho. Estes resultados sublinham a importância do planeamento e da preparação para a reforma, independentemente do estatuto parental.
Além disso, vale ressaltar que a continuação da escolaridade é uma meta para uma pequena parcela dos entrevistados, indicando desejo de desenvolvimento e crescimento pessoal entre ambos os grupos. Quer seja para melhorar as perspectivas de carreira ou para prosseguir interesses pessoais, investir na educação continua a ser uma aspiração para uma percentagem notável dos participantes no inquérito.
Explicação e sugestões:
Os resultados da pesquisa fornecem informações valiosas sobre as metas e motivações financeiras dos indivíduos em diferentes fases da vida. É claro que a dívida desempenha um papel significativo nas prioridades financeiras dos entrevistados, especialmente daqueles que têm filhos.
A obrigação de apoiar e sustentar os filhos provavelmente leva os pais a concentrarem-se no pagamento de dívidas e na garantia de uma base financeira estável.
As poupanças para a reforma também são cruciais para ambos os grupos, sublinhando a perspetiva de longo prazo que os indivíduos têm para garantir o seu futuro. É encorajador verificar que uma percentagem considerável de inquiridos está a poupar ativamente para a reforma, reconhecendo a importância de planear o futuro e de construir segurança financeira.
Finalmente, é crucial aproveitar oportunidades de desenvolvimento e crescimento pessoal. A continuação da educação, embora seja um objectivo para uma percentagem menor de inquiridos, pode levar a um maior potencial de ganhos e à realização pessoal.
Explorar programas de bolsas de estudo, cursos on-line ou certificações profissionais pode fornecer caminhos para os indivíduos expandirem seus conhecimentos e abrirem novas oportunidades.
Tabela de comparação: metas financeiras para entrevistados com e sem filhos
Objetivos financeiros | Entrevistados com crianças | Entrevistados sem filhos |
---|---|---|
Aposentadoria | 13 (29%) | 18 (33%) |
Pagamento inicial de uma casa | 4 (9%) | 4 (7%) |
Pagando dívidas | 23 (51%) | 16 (29%) |
Férias | 1 (2%) | 4 (7%) |
Mais Educação | 4 (9%) | 10 (18%) |
N / D | 0 (0%) | 3 (5%) |
Não tem filhos:
A pesquisa completa e os demais resultados
Você pode encontrar os resultados completos da pesquisa, metodologia e limitações aqui:
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