Antes de começar a falar sobre nossas descobertas, observe que vocĂȘ pode encontrar todos os dados brutos coletados no link no final deste artigo.

Qual porcentagem de sua renda mensal vocĂȘ economiza?

Insights desta parte da pesquisa:

É interessante notar que um nĂșmero significativo de entrevistados, 47%, poupa mais de 40% da sua renda mensal. Isto sugere que hĂĄ uma parcela considerĂĄvel da população inquirida que dĂĄ prioridade activa Ă  poupança de uma grande parte dos seus rendimentos.

Por outro lado, uma percentagem menor, 5%, poupa entre 31-40% do seu rendimento, indicando um compromisso ligeiramente inferior com a poupança em comparação com o grupo anterior.

Uma percentagem moderada de inquiridos, 21%, poupa entre 21-30% do seu rendimento. Este grupo pode ser visto como alguém que mantém uma abordagem equilibrada à poupança, nem excessivamente conservadora nem excepcionalmente ambiciosa.

Além disso, 14% dos participantes mencionaram que poupam entre 11-20% dos seus rendimentos. Embora esse percentual seja inferior aos grupos anteriores, ainda indica uma parcela notåvel de indivíduos que prioriza algum nível de poupança.

Comparação de taxas de poupança:

Faixa de economia de rendaNĂșmero de entrevistadosPercentagem
0-10%1313%
11-20%1414%
21-30%2121%
31-40%55%
Acima de 40%4747%
NĂŁo aplicĂĄvel00%

A tabela acima apresenta uma discriminação das faixas de poupança de rendimento dos entrevistados e as percentagens correspondentes. É evidente que a maioria, 47%, poupa mais de 40% do seu rendimento mensal. Segue-se a faixa de poupança de 21-30%, que representa 21% dos entrevistados.

Por outro lado, a percentagem mais baixa é atribuída à faixa de poupança de 31-40%, de apenas 5%.

É crucial notar que 0% dos participantes afirmaram que a poupança nĂŁo lhes Ă© aplicĂĄvel, indicando que o inquĂ©rito se dirigiu principalmente a indivĂ­duos que tĂȘm algum tipo de comportamento de poupança.

Como vocĂȘ decide qual porcentagem do seu salĂĄrio economizar ou gastar?

Principais conclusÔes dos resultados da pesquisa

  1. 39% dos entrevistados tĂȘm um plano orçamentĂĄrio especĂ­fico ao decidir qual porcentagem de seu salĂĄrio economizar ou gastar.
  2. 14% economizam o que sobra depois de gastar.
  3. 35% nĂŁo tĂȘm uma abordagem especĂ­fica para poupar versus gastar.
  4. 11% economizam sempre uma determinada porcentagem de seu salĂĄrio.
  5. Apenas 1% economiza uma determinada quantia em dĂłlares de seu contracheque.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nas respostas ao inquĂ©rito, parece que quase 40% dos inquiridos seguem um plano orçamental especĂ­fico quando se trata de decidir quanto do seu salĂĄrio poupar e quanto gastar. Isto sugere que estes indivĂ­duos tĂȘm um plano financeiro bem definido para os ajudar a gerir as suas finanças de forma eficaz.

Por outro lado, 14% dos entrevistados preferem poupar o que sobra depois de gastar. Isto implica que priorizem primeiro as suas despesas e depois poupem o que resta, o que pode indicar uma abordagem mais flexível às suas finanças.

Uma parcela significativa dos entrevistados (35%) afirmou não ter uma abordagem específica para poupar versus gastar. Isto sugere que podem não ter uma estratégia clara e podem beneficiar da adopção de uma abordagem mais estruturada às suas finanças.

Curiosamente, apenas 11% dos entrevistados economizam sempre uma determinada porcentagem de seu salårio. Este grupo parece priorizar poupanças consistentes e pode ter estabelecido uma rotina de destinar uma determinada parcela de sua renda para metas financeiras futuras.

Por Ășltimo, apenas 1% dos entrevistados economizam uma quantia fixa em dĂłlares do seu salĂĄrio. Isto indica que muito poucos indivĂ­duos escolheram um montante especĂ­fico para poupar de cada vez, o que pode reflectir uma preferĂȘncia pela flexibilidade nos seus hĂĄbitos de poupança.

Tabela de comparação: abordagens para economizar versus gastar

AbordagemPorcentagem de entrevistados
Plano orçamentårio específico39%
Salve o que sobrar14%
Nenhuma abordagem especĂ­fica35%
Economize uma porcentagem definida a cada cheque11%
Economize uma determinada quantia em dĂłlares a cada cheque1%

Na tabela de comparação, podemos ver claramente que a maioria dos entrevistados (39%) segue um plano orçamental específico, representando a percentagem mais elevada. Por outro lado, guardar o que sobra e não ter nenhuma abordagem específica teve o segundo e o terceiro maiores percentuais, com 14% e 35% respectivamente.

Comparativamente, uma percentagem menor de inquiridos poupa sempre uma determinada percentagem do seu salĂĄrio (11%), enquanto apenas 1% poupa uma quantia fixa em dĂłlares. Isto implica que as duas primeiras abordagens sĂŁo mais comuns entre os entrevistados.

Para quais objetivos financeiros vocĂȘ estĂĄ economizando atualmente?

Principais conclusÔes dos resultados da pesquisa

  • A aposentadoria Ă© a principal meta financeira para 31% de todos os entrevistados.
  • O pagamento de dĂ­vidas Ă© o segundo objetivo financeiro mais comum, com 39% dos entrevistados economizando para isso.
  • A educação continuada Ă© uma prioridade para 14% dos entrevistados.
  • Apenas 8% dos entrevistados estĂŁo economizando para pagar a entrada de uma casa.
  • Uma pequena porcentagem de 5% estĂĄ economizando para as fĂ©rias.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que a aposentadoria Ă© uma meta financeira significativa para muitos entrevistados, com 31% deles economizando para isso. Isso indica que as pessoas estĂŁo atentas ao planejamento do futuro e Ă  garantia da estabilidade financeira apĂłs a aposentadoria.

O pagamento de dĂ­vidas Ă© outro objetivo financeiro comum, conforme destacado pelos 39% dos entrevistados que estĂŁo ativamente poupando para isso. Isto sugere que os indivĂ­duos estĂŁo a tomar medidas para reduzir os seus encargos financeiros e melhorar o seu bem-estar financeiro geral.

Surpreendentemente, apenas 8% dos entrevistados estĂŁo economizando para pagar a entrada de uma casa. Esta percentagem mais baixa pode ser atribuĂ­da a vĂĄrios factores, como os elevados custos de habitação ou a preferĂȘncia pelo arrendamento em vez da propriedade.

Cerca de 14% dos entrevistados estão focados na educação superior. Isso indica um desejo de crescimento pessoal e profissional através da aquisição de habilidades ou conhecimentos adicionais. Investir na educação pode abrir novas oportunidades e potencialmente levar a um maior potencial de ganhos.

Embora as férias sejam muitas vezes vistas como uma forma de relaxar e descontrair, apenas uma pequena percentagem de 5% då prioridade à poupança para este objetivo. Isto sugere que os indivíduos podem estar a dar prioridade aos objectivos financeiros de longo prazo em detrimento da gratificação imediata, optando por se concentrar em objectivos mais essenciais, como a reforma ou o pagamento de dívidas.

Tabela Comparativa: Metas Financeiras

Objetivos financeirosPorcentagem de entrevistados
Aposentadoria31%
Pagamento inicial de uma casa8%
Pagando dĂ­vidas39%
FĂ©rias5%
Mais Educação14%

VocĂȘ deve priorizar o pagamento de dĂ­vidas ou a poupança primeiro?

Principais conclusÔes dos resultados da pesquisa

  • A maioria dos entrevistados (62%) acredita em priorizar o pagamento da dĂ­vida e a construção de poupanças simultaneamente, mostrando uma abordagem equilibrada Ă  gestĂŁo financeira.
  • Uma parte significativa dos inquiridos (17%) opta por pagar o mĂ­nimo da dĂ­vida e destina o restante Ă  poupança, indicando o seu compromisso tanto com as responsabilidades financeiras de curto prazo como com a poupança para o futuro.
  • Uma pequena percentagem (14%) opta por pagar primeiro todas as dĂ­vidas, demonstrando o seu desejo de liberdade financeira eliminando dĂ­vidas antes de se concentrar na poupança.
  • Apenas uma minoria dos inquiridos (2%) dĂĄ prioridade Ă  criação de poupanças de emergĂȘncia em primeiro lugar, sugerindo que a maioria dos indivĂ­duos valoriza o reembolso da dĂ­vida em detrimento da segurança financeira imediata.
  • Apenas alguns inquiridos (4%) preferem concentrar-se primeiro na dĂ­vida com a taxa de juro mais elevada, demonstrando a sua preocupação em minimizar os custos financeiros a longo prazo.

Insights desta parte da pesquisa

É interessante notar que a maioria dos entrevistados (62%) acredita em encontrar um equilĂ­brio entre pagar dĂ­vidas e acumular poupanças. Isto indica um esforço consciente no sentido de gerir tanto as obrigaçÔes financeiras de curto prazo como a segurança financeira futura.

Além disso, a parcela significativa dos entrevistados (17%) que opta por pagar o mínimo da dívida e alocar o restante para a poupança sugere um compromisso tanto com as responsabilidades imediatas como com os objetivos financeiros de longo prazo.

Outra conclusĂŁo digna de nota Ă© que uma pequena percentagem de inquiridos (14%) dĂĄ prioridade ao pagamento de todas as dĂ­vidas primeiro. Isto revela o seu forte desejo de alcançar a independĂȘncia financeira, eliminando dĂ­vidas antes de alocar fundos para poupanças.

AlĂ©m disso, o facto de apenas uma minoria dos inquiridos (2%) dar prioridade Ă  criação de poupanças de emergĂȘncia em primeiro lugar implica que a maioria dos indivĂ­duos considera o reembolso da dĂ­vida uma prioridade mais elevada do que a segurança financeira imediata.

Por Ășltimo, a resposta de alguns indivĂ­duos (4%) que preferem focar-se na dĂ­vida com a taxa de juro mais elevada mostra a sua preocupação em minimizar os custos financeiros de longo prazo. Esta abordagem demonstra o seu foco na gestĂŁo eficaz das suas dĂ­vidas para mitigar potenciais encargos financeiros no futuro.

Comparação das escolhas dos entrevistados

RespostaPercentagem
Pague todas as dĂ­vidas primeiro14%
Crie economias de emergĂȘncia primeiro2%
Faça as duas coisas simultaneamente62%
Pague o mínimo da dívida e descanse na poupança17%
Concentre-se primeiro na dĂ­vida com a taxa de juros mais alta4%

QuĂŁo satisfeito vocĂȘ estĂĄ com a taxa de juros que vocĂȘ ganha em sua conta poupança?

Principais conclusÔes dos resultados da pesquisa

  • Apenas 11% dos entrevistados estĂŁo muito satisfeitos com a taxa de juros que ganham na sua conta poupança.
  • A maioria dos entrevistados (34%) estĂĄ algo satisfeita com a sua taxa de juros.
  • Uma percentagem significativa de inquiridos (29%) estĂĄ algo insatisfeita com a sua taxa de juro.
  • Um nĂșmero igual de entrevistados (13%) estĂĄ muito insatisfeito e neutro em relação Ă  sua taxa de juros.
  • Nenhum dos entrevistados selecionou N/A como resposta.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados do inquérito, é evidente que uma grande proporção dos inquiridos não estå totalmente satisfeita com a taxa de juro que aufere nas suas contas poupança. Apenas uma pequena minoria (11%) relatou estar muito satisfeita, indicando que a maioria dos entrevistados sente que hå espaço para melhorias.

Curiosamente, embora 34% dos inquiridos tenham afirmado estar algo satisfeitos, note-se que isto nĂŁo reflecte necessariamente um elevado nĂ­vel de contentamento. Pode indicar que alguns inquiridos se resignaram a aceitar as actuais taxas de juro, apesar do desejo de melhores retornos.

A pesquisa também revelou que 29% dos entrevistados expressaram algum nível de insatisfação com sua taxa de juros. Isto sugere que quase um terço dos participantes acredita que não estå a obter os melhores retornos das suas poupanças.

Levanta questÔes sobre se estes indivíduos estão ativamente à procura de opçÔes alternativas ou a considerar ajustes na sua estratégia financeira.

Um nĂșmero igual de entrevistados (13%) caiu nas categorias muito insatisfeito e neutro. Embora isto possa parecer contraditĂłrio, implica que uma parte dos participantes estĂĄ resignada com a sua taxa de juro insatisfatĂłria (neutra) ou fortemente insatisfeita, mas nĂŁo tomou medidas para resolver a questĂŁo.

Isto indica uma potencial falta de consciĂȘncia ou inĂ©rcia na procura de melhores oportunidades de poupança.

A ausĂȘncia de qualquer respondente que tenha selecionado N/A como resposta sugere que a taxa de juros das cadernetas de poupança Ă© um aspecto relevante e importante para todos os participantes. Sublinha a importĂąncia deste aspecto nas consideraçÔes de finanças pessoais e destaca a necessidade de os indivĂ­duos avaliarem as suas opçÔes para maximizar o retorno das poupanças.

Comparação entre entrevistados satisfeitos e insatisfeitos

Nível de satisfaçãoPercentagem
Satisfeito (Muito satisfeito + Um pouco satisfeito)45%
Insatisfeito (Um pouco insatisfeito + Muito insatisfeito)42%

Esta comparação sugere que, embora uma parte significativa dos inquiridos esteja insatisfeita com a sua taxa de juro, hĂĄ tambĂ©m uma proporção considerĂĄvel (embora menor) que estĂĄ satisfeita. Isto indica uma gama variada de experiĂȘncias e perspectivas entre os participantes da pesquisa.

Qual foi o maior erro financeiro que vocĂȘ cometeu?

Insights desta parte da pesquisa:

Olhando para os dados, fica claro que um nĂșmero notĂĄvel de indivĂ­duos passou por problemas financeiros. Entre os entrevistados, a dĂ­vida do cartĂŁo de crĂ©dito foi um erro financeiro comum, com 16% reconhecendo o seu impacto negativo.

Isto realça a importùncia de gerir o crédito de forma sensata e evitar empréstimos excessivos.

AlĂ©m disso, 15% dos entrevistados admitiram nĂŁo poupar para emergĂȘncias, o que pode deixĂĄ-los vulnerĂĄveis ​​a despesas imprevistas. A criação de um fundo de emergĂȘncia Ă© crucial para a estabilidade financeira e pode proporcionar uma rede de segurança em situaçÔes inesperadas.

Em termos de investimentos, 6% dos entrevistados expressaram remorso por terem feito escolhas erradas. Isto enfatiza a necessidade de se educar e procurar aconselhamento profissional antes de se aventurar no mundo dos investimentos.

Outro erro prevalente foram os gastos excessivos com bens não essenciais, conforme indicado por 26% dos entrevistados. Isto destaca o desafio que muitas pessoas enfrentam ao distinguir entre necessidades e desejos. É crucial priorizar despesas essenciais e praticar gastos conscientes para evitar problemas financeiros.

Curiosamente, 37% dos entrevistados afirmaram nĂŁo ter cometido quaisquer erros financeiros significativos, que podem ser resultado de competĂȘncias financeiras pessoais ou de circunstĂąncias afortunadas. É fundamental notar que estas autoavaliaçÔes podem nĂŁo captar todos os erros potenciais, uma vez que os indivĂ­duos nem sempre reconhecem os seus prĂłprios erros.

Comparando as respostas, é evidente que a despesa excessiva com bens não essenciais foi mais prevalente do que a realização de mås escolhas de investimento. Isto sugere que os indivíduos podem ter mais dificuldades em controlar os gastos discricionårios do que em tomar decisÔes de investimento bem-sucedidas.

Comparação: gastos excessivos versus mås escolhas de investimento

Resposta da pesquisaPercentagem
Gastos excessivos com coisas nĂŁo essenciais26%
Fazendo mĂĄs escolhas de investimento6%

Com base nos resultados do inquérito, os gastos excessivos com bens não essenciais foram muito mais prevalentes do que as mås escolhas de investimento. Isto indica que os indivíduos podem precisar de mais orientação quando se trata de gerir as suas despesas discricionårias, em vez de gerir a sua carteira de investimentos.

É crucial desenvolver hábitos orçamentais e de consumo eficazes para evitar dificuldades financeiras causadas por despesas impensadas.

Qual tipo de investimento vocĂȘ acha mais atraente?

Principais conclusÔes dos resultados da pesquisa

  • A maioria dos entrevistados (42%) considera o setor imobiliĂĄrio o tipo de investimento mais atraente.
  • 13% dos entrevistados sĂŁo atraĂ­dos pelas açÔes como seu investimento preferido.
  • Uma pequena parcela dos entrevistados (8%) demonstra interesse em tĂ­tulos.
  • O fascĂ­nio das criptomoedas atrai apenas 5% dos entrevistados.
  • Surpreendentemente, um nĂșmero significativo de entrevistados (32%) prefere nĂŁo investir.

Insights desta parte da pesquisa

Com base nos resultados da pesquisa, Ă© evidente que o setor imobiliĂĄrio Ă© o grande favorito entre os entrevistados, com impressionantes 42% escolhendo-o como o tipo de investimento mais atraente. Isto sugere que os indivĂ­duos tĂȘm uma forte crença na estabilidade e nos retornos potenciais dos investimentos imobiliĂĄrios.

Em contraste, apenas 13% dos entrevistados manifestaram interesse em açÔes. Embora esta percentagem possa parecer relativamente baixa, ainda indica uma parcela significativa de indivĂ­duos que vĂȘem valor em investir no mercado de açÔes.

As açÔes são geralmente conhecidas pelo seu potencial de retornos elevados, mas também apresentam riscos mais elevados.

Uma minoria dos entrevistados (8%) demonstrou afinidade com títulos. As obrigaçÔes são muitas vezes vistas como uma opção de investimento mais segura, apelando a quem procura mais estabilidade e um fluxo de rendimento fiåvel.

Enquanto isso, as criptomoedas chamaram a atenção de apenas 5% dos entrevistados. A natureza volåtil das criptomoedas e o seu mercado não regulamentado podem ser fatores dissuasores para potenciais investidores.

Curiosamente, uma parte notĂĄvel dos entrevistados (32%) relatou preferĂȘncia por nĂŁo investir de todo. Isto pode dever-se a vĂĄrios motivos, tais como falta de literacia financeira, aversĂŁo ao risco ou circunstĂąncias financeiras pessoais.

Os resultados do inquĂ©rito destacam as diversas preferĂȘncias e atitudes em relação ao investimento, destacando-se o imobiliĂĄrio como a opção de investimento preferida. É essencial que os indivĂ­duos avaliem criticamente os seus prĂłprios objetivos financeiros, tolerĂąncia ao risco e conhecimento de investimento ao considerar diferentes tipos de investimento.

Tabela Comparativa: Recurso dos Tipos de Investimento

Tipo de investimentoPorcentagem de entrevistados
AçÔes13%
TĂ­tulos8%
ImobiliĂĄria42%
Criptomoedas5%
Prefiro nĂŁo investir.32%

Qual Ă© o seu objetivo financeiro mais importante no momento?

Insights desta parte da pesquisa:

Olhando para as estatísticas, fica claro que uma parcela significativa (36%) dos entrevistados priorizou o pagamento da dívida acima de qualquer outra meta financeira. Isto indica que gerir e reduzir a dívida é uma grande preocupação para muitas pessoas.

Além disso, a poupança para a reforma ficou em segundo lugar, com 33% dos inquiridos a reconhecer a sua importùncia. Sugere que os indivíduos reconheçam a necessidade de planear o seu futuro e garantir a sua estabilidade financeira durante a reforma.

Curiosamente, comprar uma casa era uma meta financeira significativa para 20% dos entrevistados. Isto pode implicar que uma parte consideråvel dos participantes no inquérito pode estar à procura de estabelecer estabilidade e investir na sua própria propriedade.

Por outro lado, poupar para as fĂ©rias parece ter uma importĂąncia mĂ­nima, com apenas 2% dos inquiridos a focarem-se neste objetivo. Isto pode indicar que a maioria dos indivĂ­duos estĂĄ mais preocupada com a estabilidade financeira a longo prazo do que com experiĂȘncias de lazer a curto prazo.

Surpreendentemente, uma pequena percentagem (9%) dos entrevistados admitiu não ter quaisquer objetivos financeiros. Isto pode sugerir uma falta de planeamento financeiro ou de sensibilização neste grupo específico, destacando a importùncia da educação financeira e do estabelecimento de metas.

Comparação: Economizar para a Aposentadoria versus Pagar Dívidas:

Meta FinanceiraPercentagem
Economizando para a aposentadoria33%
Pagando dĂ­vidas36%

Comparando os dois objetivos financeiros mais proeminentes na pesquisa, podemos observar que uma porcentagem um pouco maior de entrevistados (36%) priorizou o pagamento de dívidas em vez de poupar para a aposentadoria (33%). Esta discrepùncia pode sugerir que os indivíduos encaram o reembolso da dívida como uma preocupação mais imediata e premente que requer atenção imediata, possivelmente devido ao seu impacto no seu bem-estar financeiro.

Metodologia

O objetivo desta pesquisa foi aprender mais sobre como as pessoas escolhem e usam uma taxa de poupança. A pesquisa teve 8 perguntas:

Qual porcentagem de sua renda mensal vocĂȘ economiza?

Como vocĂȘ decide qual porcentagem do seu salĂĄrio economizar ou gastar?

Para quais objetivos financeiros vocĂȘ estĂĄ economizando atualmente?

VocĂȘ deve priorizar o pagamento de dĂ­vidas ou a poupança primeiro?

QuĂŁo satisfeito vocĂȘ estĂĄ com a taxa de juros que vocĂȘ ganha em sua conta poupança?

Qual foi o maior erro financeiro que vocĂȘ cometeu?

Qual tipo de investimento vocĂȘ acha mais atraente?

Qual Ă© o seu objetivo financeiro mais importante no momento?

Em seguida, analisamos as respostas para ver se havia alguma tendĂȘncia entre os diferentes grupos.

Desenho da pesquisa:

Queríamos que a pesquisa alcançasse uma ampla gama de pessoas com diferentes origens e interesses.

Sobre os participantes:

Nosso pĂșblico-alvo foi:

  • Localização: Estados Unidos.
  • Dividimos o grupo que participou por questĂ”es como gĂȘnero, nĂ­vel de renda e outros. Isso nos permitiu ver como diferentes fatores afetaram suas respostas.

    Coleção de dados:

    Eles receberam uma pesquisa online onde forneceriam informaçÔes bĂĄsicas sobre si mesmos. Posteriormente, receberam um questionĂĄrio com questĂ”es de mĂșltipla escolha (respostas de A a E ou “nĂŁo se aplica”).

    VocĂȘ pode encontrar os dados brutos coletados neste arquivo:

    AnĂĄlise de dados:

    Usamos anĂĄlise quantitativa para procurar tendĂȘncias, padrĂ”es e conexĂ”es nas respostas. As respostas foram resumidas por meio de estatĂ­sticas para dar a opiniĂŁo geral e as açÔes dos participantes.

    As tabulaçÔes cruzadas permitem-nos ver como as diferentes perguntas da pesquisa e os grupos demogråficos se relacionam.

    LimitaçÔes:

    Tamanho da amostra:

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