
Todos os entrevistados
Todas as respostas:
As letras A, B, C, D e E referem-se às seguintes respostas em todos os gráficos desta página:
X é o número de 'N/A' ou não aplicável.
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- A maioria dos entrevistados (62%) acredita em priorizar o pagamento da dívida e a construção de poupanças simultaneamente, mostrando uma abordagem equilibrada à gestão financeira.
- Uma parte significativa dos inquiridos (17%) opta por pagar o mínimo da dívida e destina o restante à poupança, indicando o seu compromisso tanto com as responsabilidades financeiras de curto prazo como com a poupança para o futuro.
- Uma pequena percentagem (14%) opta por pagar primeiro todas as dívidas, demonstrando o seu desejo de liberdade financeira eliminando dívidas antes de se concentrar na poupança.
- Apenas uma minoria dos inquiridos (2%) dá prioridade à criação de poupanças de emergência em primeiro lugar, sugerindo que a maioria dos indivíduos valoriza o reembolso da dívida em detrimento da segurança financeira imediata.
- Apenas alguns inquiridos (4%) preferem concentrar-se primeiro na dívida com a taxa de juro mais elevada, demonstrando a sua preocupação em minimizar os custos financeiros a longo prazo.
Insights desta parte da pesquisa
É interessante notar que a maioria dos entrevistados (62%) acredita em encontrar um equilíbrio entre pagar dívidas e acumular poupanças. Isto indica um esforço consciente no sentido de gerir tanto as obrigações financeiras de curto prazo como a segurança financeira futura.
Além disso, a parcela significativa dos entrevistados (17%) que opta por pagar o mínimo da dívida e alocar o restante para a poupança sugere um compromisso tanto com as responsabilidades imediatas como com os objetivos financeiros de longo prazo.
Outra conclusão digna de nota é que uma pequena percentagem de inquiridos (14%) dá prioridade ao pagamento de todas as dívidas primeiro. Isto revela o seu forte desejo de alcançar a independência financeira, eliminando dívidas antes de alocar fundos para poupanças.
Além disso, o facto de apenas uma minoria dos inquiridos (2%) dar prioridade à criação de poupanças de emergência em primeiro lugar implica que a maioria dos indivíduos considera o reembolso da dívida uma prioridade mais elevada do que a segurança financeira imediata.
Por último, a resposta de alguns indivíduos (4%) que preferem focar-se na dívida com a taxa de juro mais elevada mostra a sua preocupação em minimizar os custos financeiros de longo prazo. Esta abordagem demonstra o seu foco na gestão eficaz das suas dívidas para mitigar potenciais encargos financeiros no futuro.
Comparação das escolhas dos entrevistados
Resposta | Percentagem |
---|---|
Pague todas as dívidas primeiro | 14% |
Crie economias de emergência primeiro | 2% |
Faça as duas coisas simultaneamente | 62% |
Pague o mínimo da dívida e descanse na poupança | 17% |
Concentre-se primeiro na dívida com a taxa de juros mais alta | 4% |
Análise de idade
Idades de 25 a 34 anos:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
Com base nos resultados da pesquisa, as seguintes conclusões principais podem ser observadas:
- Para os entrevistados com idades entre 25 e 34 anos, a maioria, que é de 50%, prefere pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente.
- Na faixa etária de 34 a 43 anos, o maior percentual, 45%, também optou por fazer as duas coisas simultaneamente.
- Os entrevistados com idades entre 43 e 52 anos também mostraram uma forte inclinação para fazer as duas coisas simultaneamente, com 84%
- Entre os entrevistados com idade entre 52 e 61 anos, 65% acreditam em fazer as duas coisas juntas.
- Dos indivíduos de 61 a 70 anos, a maioria, 64%, prefere realizar as duas atividades simultaneamente.
Insights desta parte da pesquisa
Essas estatísticas revelam alguns insights interessantes:
- Em todas as faixas etárias, existe uma preferência significativa por realizar ambas as atividades, saldar dívidas e acumular poupanças, ao mesmo tempo.
- Os inquiridos mais jovens (25 a 34 anos) e os inquiridos de meia-idade (34 a 43 anos) estão mais inclinados para esta abordagem equilibrada, com 50% e 45%, respetivamente, a optarem por realizar ambas as atividades.
- A tendência para priorizar ambas as tarefas simultaneamente permanece relativamente elevada também nos grupos etários mais velhos, com claras maiorias na faixa etária dos 43 aos 52 (84%) e dos 52 aos 61 (65%) a optarem por este método.
- Curiosamente, a faixa etária dos 61 aos 70 anos apresenta a percentagem mais elevada, com 64%, inclinando-se para a abordagem simultânea, indicando uma consistência na preferência pelo equilíbrio nas diferentes faixas etárias.
Explicação e sugestões
É fascinante observar que, independentemente da idade, a maioria dos entrevistados opta por abordar simultaneamente o pagamento de dívidas e a construção de poupanças. Isto pode ser atribuído a uma crescente consciência e compreensão da importância de manter a estabilidade financeira e, ao mesmo tempo, reduzir gradualmente o peso da dívida.
Masculino versus feminino
Respondentes do sexo masculino:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- Entre os entrevistados do sexo masculino, a maioria (53%) acredita em pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente.
- Para as mulheres entrevistadas, uma esmagadora maioria (68%) também prefere a estratégia de simultaneamente saldar dívidas e acumular poupanças.
- Uma pequena percentagem de entrevistados do sexo masculino (26%) dá prioridade ao pagamento de todas as dívidas primeiro, enquanto um número ainda menor de mulheres (5%) partilha este ponto de vista.
- Ambos os géneros alocam igualmente uma parte do seu rendimento para poupanças, pagando mínimos de dívidas e destinando o restante para poupanças (14% para homens e 19% para mulheres).
- Uma percentagem insignificante de inquiridos (5% para homens e 4% para mulheres) centra-se primeiro na dívida com a taxa de juro mais elevada.
Insights desta parte da pesquisa
Os dados revelam que uma proporção considerável de entrevistados, independentemente do género, prefere uma abordagem equilibrada à gestão das suas finanças. 53% dos entrevistados do sexo masculino e uma maioria significativa dos entrevistados do sexo feminino (68%) optam por pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente.
Esta escolha reflecte a sua compreensão da importância de abordar ambas as prioridades financeiras simultaneamente.
Por outro lado, uma parcela menor dos entrevistados demonstra preferência por priorizar o pagamento da dívida ou a poupança. Embora 26% dos homens priorizem o pagamento de todas as dívidas primeiro, apenas 5% das mulheres partilham este ponto de vista.
Isto indica uma disparidade significativa entre géneros nas estratégias financeiras, estando os homens ligeiramente mais concentrados na eliminação da dívida.
Curiosamente, um número notável de entrevistados (14% para homens e 19% para mulheres) opta por cumprir as obrigações da dívida pagando mínimos e alocando o excedente para poupanças. Esta abordagem demonstra um esforço consciente para encontrar um equilíbrio entre a redução da dívida e a criação de uma rede de segurança.
Além disso, uma percentagem mínima de inquiridos (5% para homens e 4% para mulheres) prefere lidar primeiro com dívidas com taxas de juro mais elevadas. Esta abordagem indica uma vontade de minimizar os encargos financeiros a longo prazo.
Explicação e sugestões
Os resultados da pesquisa oferecem informações valiosas sobre como os indivíduos percebem e abordam a difícil tarefa de administrar dívidas e acumular poupanças. É encorajador ver que uma maioria significativa dos entrevistados compreende a importância de abordar ambas as prioridades financeiras simultaneamente.
Para aqueles que dão prioridade ao pagamento de todas as dívidas em primeiro lugar, é crucial reconhecer a necessidade de uma reserva em caso de emergências. A criação de um fundo de poupança de emergência pode proporcionar uma rede de segurança, evitando assim potenciais reveses no pagamento da dívida.
Por outro lado, os indivíduos que alocam fundos excedentes para poupanças depois de pagarem o mínimo das dívidas demonstram uma abordagem cuidadosa à gestão financeira. Esta estratégia permite o progresso em ambas as frentes, capacitando os indivíduos a reduzir gradualmente a sua dívida e, ao mesmo tempo, a construir uma almofada financeira.
Respondentes do sexo feminino:
Estatuto de solteiro' versus estado de casado
Solteiro:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- Os entrevistados que priorizam o pagamento de todas as dívidas primeiro representam 18% dos solteiros e 10% dos casados.
- A maioria dos entrevistados, compreendendo 57% dos solteiros e 67% dos casados, opta por fazer poupanças de emergência e pagar dívidas simultaneamente.
- 18% dos entrevistados solteiros e casados optam por pagar o mínimo da dívida e alocar os fundos restantes para poupanças.
- Uma pequena percentagem de inquiridos, 2% tanto para solteiros como casados, prefere concentrar-se no pagamento da dívida com a taxa de juro mais elevada.
- Não houve entrevistados que não responderam à pergunta em nenhuma das categorias de estado civil.
Insights desta parte da pesquisa
Com base nos resultados da pesquisa, fica claro que os indivíduos têm abordagens diferentes quando se trata de priorizar entre o pagamento de dívidas e a constituição de poupanças. A maioria dos entrevistados, independentemente do seu estado civil, acredita na importância de enfrentar simultaneamente a dívida e a poupança.
Isto sugere uma consciência crescente da necessidade de estabilidade e preparação financeiras.
Curiosamente, uma parcela significativa dos entrevistados, 18% nas categorias de solteiros e casados, opta por pagar apenas o mínimo da sua dívida, concentrando-se na construção das suas poupanças. Esta abordagem reflecte o desejo de encontrar um equilíbrio entre a gestão da dívida e a poupança para o futuro.
Além disso, uma pequena mas notável percentagem de inquiridos, 2% tanto para indivíduos solteiros como casados, dá prioridade ao pagamento da dívida com a taxa de juro mais elevada primeiro. Esta estratégia indica um foco na redução dos encargos financeiros a longo prazo e na maximização do potencial de poupança.
Explicação e sugestões
Quando se trata da eterna questão da dívida versus poupança, os resultados da pesquisa mostram que não existe uma resposta única que sirva para todos. A situação financeira de cada indivíduo é única e fatores como receitas, despesas e objetivos pessoais desempenham um papel significativo na determinação da melhor abordagem.
Por outro lado, concentrar-se na criação de poupanças de emergência e, ao mesmo tempo, pagar dívidas permite que os indivíduos tenham uma reserva para despesas inesperadas, ao mesmo tempo que progridem na redução da dívida.
Esta abordagem proporciona uma sensação de segurança e estabilidade financeira, garantindo que os indivíduos estejam preparados para quaisquer contingências.
Status casado:
Empregado versus autônomo
Empregado:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- Para os entrevistados empregados, a maioria (62%) acredita em pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente.
- Entre os entrevistados empregados, um número significativo (17%) prefere pagar o mínimo da dívida e destinar o restante à poupança.
- Apenas uma pequena percentagem de inquiridos empregados (4%) dá prioridade ao enfoque na dívida com a taxa de juro mais elevada.
- Os indivíduos que trabalham por conta própria mostram uma forte inclinação (76%) para pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente.
- Os entrevistados desempregados tendem a priorizar o pagamento de dívidas e a acumulação de poupanças simultaneamente (56%).
Insights desta parte da pesquisa:
Dos resultados do inquérito, é evidente que um número significativo de indivíduos empregados (62%) acredita na importância de simultaneamente saldar dívidas e constituir poupanças. Isto sugere que estes entrevistados reconhecem a necessidade de encontrar um equilíbrio entre o reembolso da dívida e a poupança para o futuro.
Além disso, uma percentagem digna de nota (17%) dos inquiridos empregados prefere pagar o mínimo da dívida e destinar o restante à poupança. Isto pode indicar o seu desejo de estabelecer um fundo de emergência ou dar prioridade à segurança financeira futura.
Por outro lado, uma pequena percentagem (4%) dos inquiridos empregados dá prioridade ao tratamento da dívida com a taxa de juro mais elevada em primeiro lugar. Esta abordagem indica um foco na otimização das estratégias de reembolso da dívida para reduzir as despesas gerais com juros.
Para os indivíduos que trabalham por conta própria, a maioria (76%) acredita em pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente. Isto sublinha a importância que os trabalhadores independentes atribuem à manutenção de uma base financeira sólida, tanto na gestão da dívida como na acumulação de poupanças.
Da mesma forma, os inquiridos desempregados também tendem a dar prioridade ao pagamento de dívidas e à acumulação de poupanças simultaneamente (56%). Isto sugere que os indivíduos desempregados reconhecem a importância de gerir eficazmente a dívida, ao mesmo tempo que se preparam para a estabilidade financeira futura.
Explicação e sugestões:
Quando se trata de priorizar entre pagar dívidas e acumular poupanças, não existe uma abordagem única que sirva para todos. Os resultados da pesquisa revelam uma série de opiniões e preferências entre os entrevistados em diferentes situações de emprego.
Trabalhadores por conta própria:
Tem bom entendimento de finanças' versus 'não tem bom entendimento de finanças'
Tem bom entendimento de finanças:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa:
- 66% dos entrevistados priorizam o pagamento de dívidas e a acumulação de poupanças simultaneamente.
- 16% dos entrevistados preferem pagar todas as dívidas primeiro.
- 18% dos entrevistados optam por pagar o mínimo da dívida e destinar o restante à poupança.
- 57% dos entrevistados que não têm um bom conhecimento de finanças priorizam o pagamento de dívidas e a acumulação de poupanças simultaneamente.
- Apenas 2% dos entrevistados priorizam primeiro a criação de poupanças de emergência.
Insights desta parte da pesquisa:
Os resultados do inquérito indicam que a maioria dos inquiridos, tanto os que têm bons conhecimentos de finanças como os que não têm, acreditam na importância de equilibrar o pagamento da dívida e a poupança.
Um número significativo de inquiridos (66%) compreende o valor de simultaneamente pagar dívidas e acumular poupanças, sugerindo uma abordagem bem informada para a estabilidade financeira.
É interessante notar que aqueles com uma compreensão limitada de finanças (57%), apesar da sua lacuna de conhecimento, também dão prioridade a fazer as duas coisas em simultâneo. Isto poderia indicar uma consciência geral da importância da gestão da dívida e da poupança.
No entanto, uma percentagem menor de inquiridos (16%) optou por se concentrar apenas em pagar primeiro todas as dívidas. Isto sugere uma preferência pela eliminação da dívida antes da criação de poupanças.
Embora apenas uma minoria dos inquiridos (2%) dê prioridade à criação de poupanças de emergência em primeiro lugar, isto pode ser atribuído a uma preferência por aliviar rapidamente os encargos da dívida.
Explicação e sugestões:
Os resultados da pesquisa destacam as diversas abordagens que os indivíduos adotam para administrar suas finanças. A crença da maioria no equilíbrio entre o pagamento da dívida e a poupança sublinha a importância de uma abordagem holística às finanças pessoais.
O pagamento simultâneo de dívidas e a acumulação de poupanças permitem que os indivíduos cumpram as suas obrigações financeiras, ao mesmo tempo que criam uma rede de segurança para circunstâncias imprevistas. Oferece uma sensação de segurança e ajuda a prevenir dívidas adicionais em caso de emergências.
Para aqueles que priorizam o pagamento de todas as dívidas primeiro, isso pode ser o resultado de querer eliminar o peso da dívida o mais rápido possível. Embora esta abordagem possa ser válida, é essencial encontrar um equilíbrio entre o reembolso da dívida e a poupança para garantir o bem-estar financeiro a longo prazo.
A preferência por focar primeiro na dívida com a taxa de juro mais elevada (4%) demonstra uma abordagem estratégica para optimizar a redução da dívida, visando as fontes de dívida com maior drenagem financeira.
Para melhorar a literacia e a compreensão financeiras, é essencial fornecer recursos e educação sobre os benefícios do pagamento da dívida e da poupança. Isso pode incluir workshops, ferramentas online e cursos de finanças pessoais adaptados a diferentes grupos demográficos.
Tabela de comparação:
Bom entendimento de finanças | Não tem um bom entendimento de finanças | |
---|---|---|
Pague todas as dívidas primeiro | 7 (13%) | 7 (16%) |
Crie economias de emergência primeiro | 1 (2%) | 1 (2%) |
Faça as duas coisas simultaneamente | 37 (66%) | 25 (57%) |
Pague o mínimo da dívida e descanse na poupança | 9 (16%) | 8 (18%) |
Concentre-se primeiro na dívida com a taxa de juros mais alta | 2 (4%) | 2 (5%) |
N / D | 0 (0%) | 1 (2%) |
Não tem um bom entendimento de finanças:
Tem um ou mais filhos' versus 'não tem filhos'
Tem um ou mais filhos:
Principais conclusões dos resultados da pesquisa
- 67% dos entrevistados, que têm um ou mais filhos, acreditam em fazer as duas coisas – saldar dívidas e acumular poupanças – simultaneamente.
- 16% dos entrevistados priorizam o pagamento de todas as dívidas primeiro, enquanto 4% se concentram na dívida com maior taxa de juros.
- Para quem não tem filhos, 58% preferem fazer as duas coisas simultaneamente, enquanto 18% optam por pagar o mínimo da dívida e destinar o restante à poupança.
- 16% dos entrevistados sem filhos priorizam o pagamento de todas as dívidas primeiro.
- Há uma percentagem surpreendentemente baixa (2%) de inquiridos que prefere constituir primeiro poupanças de emergência, independentemente de terem ou não filhos.
Insights desta parte da pesquisa
É intrigante observar que a maioria (67%) dos entrevistados com filhos acredita em equilibrar os seus esforços entre pagar dívidas e acumular poupanças simultaneamente. Isto sugere que estes indivíduos estão conscientes da importância da segurança financeira, ao mesmo tempo que reconhecem a necessidade de eliminar a dívida.
Concentrando-se apenas no pagamento de todas as dívidas, consideráveis 16% dos entrevistados com filhos e 16% sem filhos, demonstram determinação em eliminar completamente o peso da dívida antes de tomar qualquer medida no sentido da poupança.
Isto implica que este subgrupo prefere a tranquilidade que advém de estar livre de dívidas, mesmo que isso signifique potencialmente perder a oportunidade de acumular poupanças simultaneamente.
Curiosamente, apenas uma pequena parcela dos entrevistados (4%) com filhos e a mesma porcentagem sem filhos priorizam o pagamento primeiro da dívida com a taxa de juros mais alta. Esta abordagem indica uma consciência do custo a longo prazo dos juros acumulados e um foco estratégico na sua minimização o mais rapidamente possível.
Vale a pena notar que a criação de poupanças de emergência parece ser menos prioritária para os inquiridos em geral, com apenas 2% a expressarem preferência por esta opção. Isto pode reflectir uma falta de consciencialização sobre a importância dos fundos de emergência ou uma crença de que o pagamento de dívidas ou a criação de poupanças têm um valor mais imediato.
Explicação e sugestões
Quando se trata do eterno debate entre pagar dívidas versus acumular poupanças, não existe uma solução única que sirva para todos. A situação financeira, as prioridades e os objetivos futuros de cada indivíduo desempenham um papel fundamental na tomada desta decisão.
No entanto, os resultados da pesquisa fornecem alguns insights valiosos que podem ajudar a orientar os indivíduos no sentido de encontrar o equilíbrio certo para si próprios.
Por outro lado, aqueles que são a favor de pagar primeiro a dívida com a taxa de juro mais elevada, apresentam uma mentalidade estratégica, reconhecendo que a redução dos juros acumulados pode ter um impacto significativo no bem-estar financeiro a longo prazo.
Esta abordagem é particularmente benéfica para indivíduos com dívidas com taxas de juro mais elevadas e pode ajudar a minimizar o custo global do empréstimo no futuro.
Considerando a baixa preferência pela constituição de poupanças emergenciais constatada na pesquisa, é fundamental enfatizar a importância de se ter uma rede de segurança para despesas inesperadas. O estabelecimento de um fundo de emergência pode proporcionar tranquilidade aos indivíduos, sabendo que têm uma almofada financeira com a qual contar em tempos de crise.
Embora possa não ser a opção mais popular, vale a pena alocar uma parte dos recursos financeiros para a construção de poupanças de emergência, independentemente de outros objetivos financeiros.
Não tem filhos:
A pesquisa completa e os demais resultados
Você pode encontrar os resultados completos da pesquisa, metodologia e limitações aqui:
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